Britador de mandíbula usado na fábrica.
Detalhe da "mandíbula" do britador.
Alguns moldes da ferrovia que foram salvos do incêndio.
Em azul, molde de engate padrão americano, vulgo cabeça de porco.
Alguns moldes de rodas ferroviárias.
Outra vista da fábrica. Na parte superior da construção, funcionava o
laboratório de análise do cimento que produzido.
Local onde as gôndolas eram descarregadas.
Ao fundo, vibrador que evitava que as pedras travassem
e não descessem até a esteira transportadora.
Outro ângulo da cabeça vibratória.
As esteiras transportavam as pedras, ainda em tamanho grande, até o ponto
de estoque, no alto do morro. Deste ponto, através de esteiras, a pedra
era transportada até os britadores.
Algumas gôndolas ainda estão carregadas.
Detalhe da tampa lateral, por onde era feito o descarregamento.
O tempo não dá trégua. Nasceu até um eucalipto no meio da gôndola...
... e veja a altura que o eucalipto está.
Saída da fábrica em direção a Cajamar/SP.
Cabina do posto de controle.
Outra vista da cabina.
Do lado oposto, sentido estação Perus. Este trecho possui bitola
mista, com 1,60m da SPR e 0,6m da EFPP
Estação de Perus. Do lado direito da plataforma, existem duas linhas da EFPP.
Tenho certeza que um dia poderemos chegar até este ponto e receber
passageiros para o trem turístico da EFPP.
Ufa... Este é o final deste post. Obrigado por ter chegado até aqui.
Puxa,ao mesmo tempo que fiquei feliz por voltar um pouco no tempo e descobrir sobre a fabrica que vejo todos os dias quando vou trabalhar e sem ao menos imaginar tudo isso, fico triste por ver o descaso não só com a fabrica, ainda mais com a EFPP, que eu também vejo os trilhos antigos pela janela do trem da CPTM (destino luz), não imaginei a grandiosidade e a riqueza que esses simples trilhos tiveram. Parabéns pelo seu blog colega, esta contribuindo e muito para a historia ferroviaria de São Paulo...Abs
ResponderExcluirOi Dorothea. Eu que agradeço a visita. É bom mostrar algo que as pessoas gostam e acabam sendo inacessível para muitos, devido a riscos ou dificuldades de acesso e etc.
ResponderExcluirRealmente é muito triste ver o que sobrou da fábrica. As cidades do país inteiro, com certeza, tem muito cimento Portland Perus em suas construções. Mas infelizmente, nossos governantes não vivem a história e não dão valor ao passado. Espero que um dia, isso mude.
Mais uma vez, obrigado pela visita e pelos elogios.
Abraço.
Obrigada pelo post.
ResponderExcluir