Imagem extraída do site Maplink.
Referência geográfica do IBGE/1939. Pode se ver que o pátio era pequeno e com a estação antiga.
Fonte: http://www.igc.sp.gov.br/
A cidade 1939/1940, ainda com a estação antiga.
Fonte: http://www.igc.sp.gov.br/
Fábrica refinação de milho 1939/1940.
Fonte: http://www.igc.sp.gov.br/
Existia um ramal para atender esta indústria.
Relatórios do IBGE de 1946 e 1955, mostrando a distância das estações. Após várias retificações (plano de modernização da EFS) nos trechos da ferrovia, principalmente na serra de Botucatú/SP, a distância até São Paulo foi encurtada.
Estação Bernardino de Campos - 31/12/46 - km 451
Estação Bernardino de Campos - 31/12/55 - km 403
Fonte: http://www.igc.sp.gov.br/
Existia um ramal para atender esta indústria.
Relatórios do IBGE de 1946 e 1955, mostrando a distância das estações. Após várias retificações (plano de modernização da EFS) nos trechos da ferrovia, principalmente na serra de Botucatú/SP, a distância até São Paulo foi encurtada.
Estação Bernardino de Campos - 31/12/46 - km 451
Estação Bernardino de Campos - 31/12/55 - km 403
Depósito de locomotivas, hoje fábrica de ração.
Fachada a estação. Atualmente utilizada pela Prefeitura.
Estação em Julho/2006.
Plataforma em Dezembro/2006, já com pintura nova nas paredes.
Exatamente neste local, existia a portaria da estação.
Em Abril/2008, nova pintura nas paredes.
Atualmente a estação está com o mesmo aspecto.
Continua sendo utilizada pela prefeitura.
Vista da passagem em nível, sentido Luis Pinto (lado interior - Pres. Epitácio).
Vista da passagem em nível, sentido Batista Botelho (lado capital - São Paulo).
Antigo armazém.
Vista do pátio.
"Restos mortais" da antiga cabina de sinalização nº1.
Armazém em 2006.
O mesmo armazém em 2008, já com a pintura desgastada.
Detalhe do logo da Sorocabana.
Remoção do jacaré da segunda linha.
Fim de tarde no pátio.
eu como quando criança tinha meus avós e tio que moravam na fazenda palmeiras, estação luiz pinto e tios que moravam em Ipaussu e bernardino de campos passeei muito por esta região a fazenda palmeiras que tinha uma grande plantação de café, era uma mini cidade tinha até um cinema para 300 pessoas que exibia filmes que passavam no cine republica que era do proprietário da fezande então depois eram esxibidos na fazenda com paraceipação dos moradores da cidade vizinha hoja a fazenda só tem plantação de cana como trabalhadorrs temporários e não tem as colionias que tinha completamente organizadas com ruas e casas com numeração m eram 3 colônias
ResponderExcluirOlá. Muito interessante seu relato. Conheço o local da fazenda e onde era a estação de Luiz Pinto. É uma pena tudo acabar desse jeito. O bom é que ficam as lembranças boas de uma época diferente, onde as pessoas eram mais unidas.
ExcluirObrigado pela visita.
Caso tenha interesse, podemos fazer um post com seus relatos. Se tiver fotos da época, melhor ainda, pois os "causos" ficam mais ilustrado. Abraço.
Parabéns Rechi é sempre bom ter alguém lembrando dos aspectos históricos dos lugares onde passamos a nossa infância. Importante lembrar que para Bernardino de Campos essa ferrovia era a principal artéria que oxigenava o comércio e a agricultura da cidade. Mais tarde com a rodovia Raposo Tavares, essa artéria enfraqueceu quando se priorizou o transporte de bens pelas rodovias. Nesse tempo Bernardino começou a se asfixiar pois a estrada passava longe da cidade. Mais tarde com a rodovia Castelo Branco, a Raposo foi preterida e junto com a estrada de ferro, também começou a ser abandonada. Bernardino, onde vivi a minha infância e estudei era um cidade importante pois sediava grandes fazendas de café e tinha um movimento comercial bastante dinâmico. Essa economia foi liquidada com o programa do Governo que estimulou a erradicação do café e as fazendas passaram a criar gado e plantar cana. Os trabalhadores rurais se mudaram para Bernardino e seus dependentes passaram a viver as dificuldades de uma cidade decadente e para a qual não tiveram chance de contribuir.
ResponderExcluirÓtimas observações Carlos. Infelizmente a dinâmica da economia e o desinteresse do Governo pelos seus Cidadãos (isso desde o Brasil Império) dificulta em muito a ascensão social. É uma pena também, que nossas ferrovias estejam tão esquecidas e abandonadas. Veja pela linha férrea de Bernardino, que não passa um trem desde meados de 2014. Uma via tão importante nas décadas passadas, mas acabou sendo esquecida, por "não ser viável economicamente". Triste...
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