Vista de um dos prédios da fábrica.
O amigo Nelson Camargo aparece na foto.
Trilhos atrás do galpão de carregamento.
Ruínas...
Um dos elevadores de material. Infelizmente cortaram
as correntes que puxavam as conchas.
Vista das duas chaminés dos fornos 1 e 2. Ao fundo a chaminé
do terceiro forno, o maior de todos.
Mais ruínas...
Forno e depósito.
Outra vista da dimensão do forno.
Comprimento do forno.
Outra vista para ter idéia do comprimento do forno.
Final do forno, onde o cimento era captado.
Obs: O forno era abastecido de cimento crú na estrada da
chaminé e devido ao desnível chegava até o final, onde ficava o maçarico.
Um pedaço de forno novo, talvez peça de reposição.
Todo o conjunto era apoiado por mancais gigantes,
com buchas de bronze banhadas a óleo.
Detalhe dos mancais de suporte. Os suportes possuem
rodas lisas para que o forno pudesse dilatar.
Interior de um lado do mancal. As tampas dos mancais,
como são objetos relativamentes pequenos e de
fácil acesso, foram "surrupiados".
Conjunto de redutor para o movimento rotacional do forno.
Somente neste ponto, exatamente o meio do forno, existe dois suportes
a mais, onde travava o forno para não exercer movimentos horizontais.
Mancal que impede o deslocamento horizontal do forno.
Engrenagens: a maior é do redutor, que engrenava direto
na coroa do forno. A menor deveria ser uma tomada de força.
Abertura na chaminé onde o cimento crú era depositado.
Altura da mesma chaminé.
Vista de dentro do forno. O ressalto que se vê na parte de baixo da foto
é cimento. O forno era forrado inteiramente com tijolo refratário,
incrementando em muito o peso do conjunto.
Visão da tampa deslizante do forno. O cimento pronto era depositado
no fundo do poço visto logo abaixo da tampa.
Vista traseira da tampa, onde ficava o maçarico. O furo era
para visualizar o funcionamento do forno pelo operador.
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