sexta-feira, 29 de abril de 2011

Fábrica de Cimento IV - Final

Continuando...



Britador de mandíbula usado na fábrica.

Detalhe da "mandíbula" do britador.

Alguns moldes da ferrovia que foram salvos do incêndio.

Em azul, molde de engate padrão americano, vulgo cabeça de porco.


Alguns moldes de rodas ferroviárias.

Outra vista da fábrica. Na parte superior da construção, funcionava o
 laboratório de análise do cimento que produzido.

Local onde as gôndolas eram descarregadas.





Ao fundo, vibrador que evitava que as pedras travassem 
e não descessem até a esteira transportadora.

Outro ângulo da cabeça vibratória.

As esteiras transportavam as pedras, ainda em tamanho grande, até o ponto 
de estoque, no alto do morro. Deste ponto, através de esteiras, a pedra 
era transportada até os britadores.

Algumas gôndolas ainda estão carregadas.

Detalhe da tampa lateral, por onde era feito o descarregamento.
O tempo não dá trégua. Nasceu até um eucalipto no meio da gôndola...

... e veja a altura que o eucalipto está.

Saída da fábrica em direção a Cajamar/SP. 

Cabina do posto de controle.

Outra vista da cabina.

Portão sentido Cajamar/SP. 


Do lado oposto, sentido estação Perus. Este trecho possui bitola 
mista, com 1,60m da SPR e 0,6m da EFPP

Estação de Perus. Do lado direito da plataforma, existem duas linhas da EFPP. 
Tenho certeza que um dia poderemos chegar até este ponto e receber 
passageiros para o trem turístico da EFPP.


Ufa... Este é o final deste post. Obrigado por ter chegado até aqui.


Fábrica de Cimento III

Continuando...

Detalhe da quantidade de cimento depositado na escada, 
devido aos anos de funcionamento da fábrica.

Local do forno nº 2, onde não existe mais nada e a 
direita o forno nº1, também sem o forno.

Trilhos por onde se carregava a brita até...

... o depósito.
 
Outra vista da parte de alimentação do depósito de brita.

Vista interna do depósito. A estrutura de concreto e ferro chama a atenção.

Local da bomba de óleo combustível.

Sistema interno de elevador tipo concha.

Perfis dos elevadores.




Ao fundo, silos de cimento, que deveria ser triturado.

Vista da parte de baixo do silo.

Britador giratório, que era alimentado pelo silo.

Vista interna de um britador desmontado.

Um dos britadores ainda com sua estrutura. Estes britadores tinham esferas de metal que ficavam junto com o material. Desta forma o material era triturado até virar pó. A saída do produto pronto era feito por ar comprimido e transportados até os silos de estoque. 

A direita, o motor de tração do britador mostrado na foto acima. 
No centro/esquerda, a embreagem eletromecânica do conjunto.

Motor elétrico em destaque.

Ligação do eixo do motor ao redutor.

Sala dos compressores.

Logo acima da sala de compressores, exaustores de ar.

Filtro de ar, lado entrada.

Filtro lado compressor.

Sala de controle elétrico da fábrica.
Painel de controle.

Uma das etiquetas da chave. Nada, nada, um motor de 500HP.

Plaqueta do painel, fabricado pela GE.

Plaqueta do quadro de distribuição.

Com motores tão grandes, somente partindo com 
estrela/triângulo. Esta chave fazia a função.

 
Quase no topo da fábrica. Detalhe dos cabos com excesso de cimento.

Vista dos reservatórios de óleo combustível, a direita mais abaixo a casa 
de bombas e mais abaixo a esquerda, perto da cabine do caminhão 
desmontado, a caldeira de aquecimento do combustível.

Vista panorâmica do que é a fábrica.





Topo dos silos de cimento pronto. O cimento abastecia 
o silo pelos tubos vistos já sem ligação.

A estrutura em arco serviam para a colocação do filtro, por onde saia o 
ar comprimido, depois de transportar o cimento até o silo.

Vista de dentro de um dos silos, ainda com cimento no fundo.

Vista do lado esquerdo do silo. Ao fundo a saída para a estação de Perus. 


Outra vista, mostrando melhor a saída.

Máquina para ensacar o cimento. Detalhe: os sacos de cimento vinham 
fechados e somente um lado tinha uma pequena entrada por onde eram enchidos.
Duas máquinas destas serviam a fábrica e cada uma possui quatro bicos de enchimento.
 

Após acionar a alavanca o saco era enchido até o peso correto, onde a própria 
máquina travava o comando e derrubava o saco na esteira e iniciava o processo novamente, após o operador  colocar um saco vazio e acionar a alavanca novamente. A máquina tinha capacidade de até quatro sacos de cimento por vez.


 Continua no próximo post...